Palestra Realizada no sábado dia 13 de Junho as 16:30 na Rua Campos Sales, 38 Tijuca
Os quatro tempos da Criação
Os mistérios do tempo
Uma grande reflexão sobre os ciclos naturais da vida a que todos estamos submetidos. Preparar a Terra, Plantar a Semente quando a terra está fértil, Cultivar a terra para a Semente Germinar, e depois Colher o fruto maduro. Em seguida fizemos uma breve reflexão e debate de um filme que representa muito bem a ideia dos ciclos. "O Feitiço do Tempo" representado de forma brilhante por Bill Murray. Um novo dia amanhece e ele se surpreende porque tudo se repete como na véspera. Para seu desespero, ele fica preso naquele dia que que tanto o incomodou e vivencia uma profunda transformação. Poderíamos ver estas repetições cíclicas como nossas vidas e a busca da transformação de nossos Karmas em Dharmas ? Como sair do ciclo vicioso que nos envolvemos quando insistimos em manter as mesmas atitudes diante dos problemas?
Trailer do filme O Feitiço do Tempo
Nevou durante uma viagem a Punxsutawney, Pensilvânia, para cobrir as festividades do Dia da Marmota. O homem do tempo Phil Connors (Bill Murray) se vê preso no tempo, repetindo intermináveis vezes o dia 2 de fevereiro. Seu mundo é habitado pelas mesmas pessoas todos os dias, mas eles não sabem que o dia está se repetindo. Isso lhe dá uma certa vantagem. Ele pode descobrir o que uma mulher procura em um homem.
Os dias se repetem toda manha e o Pobre Phil vai aos poucos se transformando em uma pessoa melhor. Temos aqui a oportunidade de vislumbrar não apenas os fatos repetitivos de uma única vida com as probabilidades de estarmos diante de sucessivas vidas, sendo cada dia uma nova encarnação. Phil Connors representa não apenas a personalidade encarnada, mas a própria alma que reencarna a cada dia seguinte para superar seus karmas e mudar sua consciência espiritual.
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A palestra/debate foi incrível!
João, hoje percebi um outro aspecto muito interessante no filme Feitiço do Tempo: na fase em que Phil achou que era um Deus, a forma como ele queria provar isso é que ele sabia o nome de todo mundo (conhecer e nomear) e sabia a história de cada um (tinha a informação). Como a fase em que o ser humano ao adquirir conhecimento se sente um Deus e acha que está acima de todo o resto da criação...
Ele só se libertou do "feitiço" ao viver de forma desprendida, amorosa, criativa e alegre. Ele deixou de se sentir um Deus, para se sentir feliz por amar, sem se preocupar com o que aconteceria além daquele momento pleno de sentido.
João, hoje percebi um outro aspecto muito interessante no filme Feitiço do Tempo: na fase em que Phil achou que era um Deus, a forma como ele queria provar isso é que ele sabia o nome de todo mundo (conhecer e nomear) e sabia a história de cada um (tinha a informação). Como a fase em que o ser humano ao adquirir conhecimento se sente um Deus e acha que está acima de todo o resto da criação...
Ele só se libertou do "feitiço" ao viver de forma desprendida, amorosa, criativa e alegre. Ele deixou de se sentir um Deus, para se sentir feliz por amar, sem se preocupar com o que aconteceria além daquele momento pleno de sentido.
Parabéns, João, e obrigada!
Silvia,
ResponderExcluirQue bom ver que a semente caiu em solo fértil. Parece que quando abrimos mão daquilo que tanto desejamos e que julgamos ser merecedores é que na verdade merecemos recebe-lo pela graça de Deus, e não apenas pela nossa arrogância. Parabéns pelo seu interesse e pela sua participacao ativa. São estas demonstrações que nos animam a continuar a sementeira...
Abs