É impressionante o desafio de um bebê desde que é arrancado de sua confortável vida intra-uterina e se vê separado daquilo que considerava sua única existência. Seu pequeno cérebro não consegue conceber ainda a ideia de separação e a única coisa que ele pode fazer é expressar pelo choro o seu desespero. Aos poucos ele compreende que a mãe é um ser separado dele, mas não entende porque ora ela atende seus desejos e hora lhe nega, como se fossem duas mães diferentes, uma que lhe causa prazer e outra que lhe causa dor e ódio. Seu pequeno cérebro aos poucos vai desenvolvendo a capacidade de lidar com a dualidade, mas tem ainda que lidar com este “cara” que lhe rouba a sua mãe o tempo todo. Mais uma vez ele vai se acostumando e acha o cara até interessante, embora tão diferente daquilo que ele considerava como sendo seu universo materno. Assim o pequeno bebê vai crescendo em um mundo sempre lhe cobrando uma adaptação, as vezes de forma violenta, as vezes de forma suave. Quand
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