CODIGO DE MORAL SUPERMENTALISTA
I. Creio no Supermentalismo como base de toda a conduta humana; assim sendo, nuca farei aos outros aquilo que não desejaria que me fizessem.
II. Serei honesto, mesmo nos mínimos detalhes, em todas as minhas atitudes com os outros, não só porque é meu desejo ser justo para com todos, como também porque desejo imprimir no meu subconsciente a ideia de honestidade, e assim fixar no meu carácter essa qualidade essencial.
III. Perdoarei os que forem injustos para comigo, sem olhar se merecem ou não o meu perdão, porque compreendo a lei pro meio da qual o perdão concedido reforma o meu caráter e elimina os efeitos das minhas transgressões, no meu subconsciente.
IV. Serei sempre justo, generoso e sincero para com os outros, mesmo quando souber que meus atos passarão despercebidos e sem qualquer recompensa, de acordo com que se entende por recompensa, porque compreendo e pretendo aplicar a lei por meio da qual o caráter de alguém é apenas a soma total das suas ações.
V. Seja qual for o tempo que eu possa empregar em descobrir e expor as fraquezas e defeitos dos outros, empregarei com mais proveito descobrindo e corrigindo os meus próprios defeitos.
VI. Não falarei mal de minguem, por mais razoes que tenha para isso, porque desejo fixar no meu subconsciente apenas as ações construtivas.
VII. Reconheço o poder do pensamento como sendo um canal que conduz ao meu cérebro, partindo do oceano universal da vida; assim sendo, não deixarei que pensamentos destrutivos flutuem neste oceano, para evitar que contaminem outros espíritos.
VIII. Dominarei a tendência humana para o ódio, a inveja, o egoísmo, o ciúme, a malícia, a dúvida e o medo, pois creio que são estas as sementes que dão ao mundo a maior colheita de tribulações.
IX. Quando minha mente não estiver ocupada com pensamentos que tendam a realização do meu objetivo principal definido na vida, procurarei conserva-la cheia de pensamentos corajosos, de confiança em mim mesmo, boa vontade para com os outros, de fé, bondade e lealdade, amor pela verdade e justiça, pois acredito que estas são as sementes que produzem a colheita do progresso.
X. Compreendo que uma mera crença passiva na realidade da filosofia Supermentalista não tem valor algum, quer para mim, quer para os outros; assim sendo, porei ativamente esta regra universal em todas as minhas transações com os outros.
XI. Compreendo a lei por meio de cuja operação se desenvolve o meu caráter, através dos meus atos e pensamentos; por isso evitarei com cuidado tudo que possa interferir neste meu desenvolvimento.
XII. Compreendo que toda felicidade duradoura é conseguida apenas por meio do auxilio que prestamos aos nossos semelhantes; que nenhum ato de bondade fica sem a sua recompensa, mesmo que esta não seja dada de modo direto e imediato, tudo farei para auxiliar os outros e quando se apresentarem as oportunidades.
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