A
Cadeia de Ligação com o Inconsciente Coletivo
O genial Carl Gustav Jung, mais do que um psicanalista, era um homem adiante do seu tempo. Psicólogos e psiquiatras da primeira metade do século passado se contentavam em colecionar provas sobre os fenômenos extra-sensoriais para tentar comprovar suas existências.
Jung, no entanto, queria bem mais do que isso. Desde seus tempos de principiante na carreira médica, ele já sabia que telepatia, precognição e psicocinese existiam, mas era preciso entender como elas funcionavam.
O resultado de intensa pesquisa fez surgir a sua famosa Teoria da Sincronicidade, que ele veio a publicar quase no final da sua vida.
O que a maioria sempre chamou de coincidência, com a tendência de coisas semelhantes ocorrerem inesperadamente e ao mesmo tempo, para Jung teria de ter uma explicação não casual que unisse causas e efeitos.
Por que ao pensar numa pessoa a quem não vemos faz tempo, de repente, ela aparece à nossa frente?
Como explicar o livro que cai à nossa frente com a página aberta numa solução para um problema que atormentava a nossa mente?
Jung percebeu que o avanço da ciência poderia fornecer-lhe muitos subsídios para levar suas pesquisas adiante. Na época, a Teoria da Relatividade de Einstein desafiava e perturbava as velhas noções de tempo e espaço, que faziam parte do quadro de causalidade que estava sendo estudado por Jung.
Os fatos levantados pela física quântica, que se mostravam extremamente anárquicos, estimularam a busca de Jung para a melhor compreensão da psique humana.
Jung uniu, então, definitivamente, a psicanálise à física quântica, ao argumentar que num reino além da nossa psique consciente, com suas divisões entre mente e matéria, há uma unidade sem tempo, onde o passado, o presente e o futuro se fundem, e onde a matéria e a psique não passam de manifestações de uma única realidade.
A base da sua Teoria da Sincronicidade estava enfim, lançada, com a identificação de um inesperado paralelismo entre acontecimentos psíquicos e físicos.
A verdade é que toda a Teoria da Sincronicidade está intrinsecamente relacionada à Teoria do Inconsciente Coletivo e dos Arquétipos.
A noção básica em todo o trabalho de Jung é a de que, como espécie, os seres humanos compartilham memórias e experiências comuns, e que todos esses tesouros raciais reunidos estão armazenados no inconsciente coletivo.
Esta ideia de consciência coletiva de Jung nos lembra a vida em um formigueiro. Parece que todas as formigas fazem parte de uma rede de relacionamentos e seguem a direção de uma vontade coletiva.
Em contraposição, vemos o homem a tentar impor a sua vontade individual sobre a vontade coletiva.
Mais notadamente o homem ocidental.
O oriental em geral se comporta de forma diferente, como se fisesse parte de algo maior.
Nas cidades orientais, Milhares de carros, motocicletas, bicicletas e pessoas se misturam , mas sem respeitam e se entendem perfeitamente, como se vivessem conectados com a consciência que controla o "formigueiro".
Esses povos costumam cultuar seus antepassados com respeito e devoção, ligando o visível ao invisível, unindo presente passado e futuro.
Segundo a Neurolinguística quando fazemos coisas em conjunto com outras pessoas estabelecemos uma sintonia, ou Rapport, que permite uma conexão do nosso inconsciente com o inconsciente da outra pessoa.
Somos Seres grupais e assim, criamos bolhas de relacionamentos com varias conexões entre elas, formando uma verdadeira rede de relacionamentos.
É semelhante ao que acontece em uma panela de água quente onde as gotículas de óleo vão se unindo e formando bolhas maiores, e aos poucos estas bolhas se unem até que finalmente todas se juntam em uma única bolha.
Todas as religiões e filosofias buscam religar o homem a sua essência, a consciência universal.
Muitos entendem que este religare é algo para um futuro distante, como premio de uma longa caminhada.
Mas segundo a visão de jung, somos fragmentos desta alma universal que busca a reintegração, que deve acontecer todo dia, a cada relacionamento, a cada sintonia ou Harmonia que criamos com pessoas e grupos que nos conectam ao Inconsciente Universal, ampliando assim nossa percepção de nos mesmos e do universo.
Toda esta reflexão nos remete a Nossa Cadeia Magnética, um ritual de profundo significado.
Talvez o maior dos mistérios de nossa ordem.
Através dela mantemos viva nossa Egregora e a chama do ideal que alimentamos e nos conectamos com toda a família Supermentalista, visível e invisível, e com Inteligências que comungam ideais semelhantes.
Através da ligação com aqueles que nos são mais afins, formamos elos de afinidade e através deles alcançamos outras inteligências nos conectando com a alma universal.
É uma corrente de mão dupla que precisa ser alimentada com a mente ativa e o coração fervoroso, para que possamos nutri-la e receber dela novas forças e inspirações.
O genial Carl Gustav Jung, mais do que um psicanalista, era um homem adiante do seu tempo. Psicólogos e psiquiatras da primeira metade do século passado se contentavam em colecionar provas sobre os fenômenos extra-sensoriais para tentar comprovar suas existências.
Jung, no entanto, queria bem mais do que isso. Desde seus tempos de principiante na carreira médica, ele já sabia que telepatia, precognição e psicocinese existiam, mas era preciso entender como elas funcionavam.
O resultado de intensa pesquisa fez surgir a sua famosa Teoria da Sincronicidade, que ele veio a publicar quase no final da sua vida.
O que a maioria sempre chamou de coincidência, com a tendência de coisas semelhantes ocorrerem inesperadamente e ao mesmo tempo, para Jung teria de ter uma explicação não casual que unisse causas e efeitos.
Por que ao pensar numa pessoa a quem não vemos faz tempo, de repente, ela aparece à nossa frente?
Como explicar o livro que cai à nossa frente com a página aberta numa solução para um problema que atormentava a nossa mente?
Jung percebeu que o avanço da ciência poderia fornecer-lhe muitos subsídios para levar suas pesquisas adiante. Na época, a Teoria da Relatividade de Einstein desafiava e perturbava as velhas noções de tempo e espaço, que faziam parte do quadro de causalidade que estava sendo estudado por Jung.
Os fatos levantados pela física quântica, que se mostravam extremamente anárquicos, estimularam a busca de Jung para a melhor compreensão da psique humana.
Jung uniu, então, definitivamente, a psicanálise à física quântica, ao argumentar que num reino além da nossa psique consciente, com suas divisões entre mente e matéria, há uma unidade sem tempo, onde o passado, o presente e o futuro se fundem, e onde a matéria e a psique não passam de manifestações de uma única realidade.
A base da sua Teoria da Sincronicidade estava enfim, lançada, com a identificação de um inesperado paralelismo entre acontecimentos psíquicos e físicos.
A verdade é que toda a Teoria da Sincronicidade está intrinsecamente relacionada à Teoria do Inconsciente Coletivo e dos Arquétipos.
A noção básica em todo o trabalho de Jung é a de que, como espécie, os seres humanos compartilham memórias e experiências comuns, e que todos esses tesouros raciais reunidos estão armazenados no inconsciente coletivo.
Esta ideia de consciência coletiva de Jung nos lembra a vida em um formigueiro. Parece que todas as formigas fazem parte de uma rede de relacionamentos e seguem a direção de uma vontade coletiva.
Em contraposição, vemos o homem a tentar impor a sua vontade individual sobre a vontade coletiva.
Mais notadamente o homem ocidental.
O oriental em geral se comporta de forma diferente, como se fisesse parte de algo maior.
Nas cidades orientais, Milhares de carros, motocicletas, bicicletas e pessoas se misturam , mas sem respeitam e se entendem perfeitamente, como se vivessem conectados com a consciência que controla o "formigueiro".
Esses povos costumam cultuar seus antepassados com respeito e devoção, ligando o visível ao invisível, unindo presente passado e futuro.
Segundo a Neurolinguística quando fazemos coisas em conjunto com outras pessoas estabelecemos uma sintonia, ou Rapport, que permite uma conexão do nosso inconsciente com o inconsciente da outra pessoa.
Somos Seres grupais e assim, criamos bolhas de relacionamentos com varias conexões entre elas, formando uma verdadeira rede de relacionamentos.
É semelhante ao que acontece em uma panela de água quente onde as gotículas de óleo vão se unindo e formando bolhas maiores, e aos poucos estas bolhas se unem até que finalmente todas se juntam em uma única bolha.
Todas as religiões e filosofias buscam religar o homem a sua essência, a consciência universal.
Muitos entendem que este religare é algo para um futuro distante, como premio de uma longa caminhada.
Mas segundo a visão de jung, somos fragmentos desta alma universal que busca a reintegração, que deve acontecer todo dia, a cada relacionamento, a cada sintonia ou Harmonia que criamos com pessoas e grupos que nos conectam ao Inconsciente Universal, ampliando assim nossa percepção de nos mesmos e do universo.
Toda esta reflexão nos remete a Nossa Cadeia Magnética, um ritual de profundo significado.
Talvez o maior dos mistérios de nossa ordem.
Através dela mantemos viva nossa Egregora e a chama do ideal que alimentamos e nos conectamos com toda a família Supermentalista, visível e invisível, e com Inteligências que comungam ideais semelhantes.
Através da ligação com aqueles que nos são mais afins, formamos elos de afinidade e através deles alcançamos outras inteligências nos conectando com a alma universal.
É uma corrente de mão dupla que precisa ser alimentada com a mente ativa e o coração fervoroso, para que possamos nutri-la e receber dela novas forças e inspirações.
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