Estes três vértices
formam o triangulo magico da Criação, que envolve sempre Ideia, sentimento e
ação.
Existe uma estreita
correlação entre eles, de tal forma que quando um
deles é acionado desencadeia reação nos
demais.
O pensamento gera
sentimento, que provoca ação, a ação provoca sentimento e reflexão, o sentimento
dependente da criação mental e
da iniciativa.
Qual o motor que costumamos usar
em nossas vidas?
Ação desenfreada e
irrefletida, rompantes destruidores sem a analise cautelosa da razão?
Turbilhões de imagens
mentais que incendeiam as emoções ?
Sentimentos nebulosos de magoa ou paixões desenfreadas, confundindo
a a razão e a visão da realidade?
Os sábios antigos
comparavam o homem com uma carruagem. O Cocheiro representa a mente, Os Cavalos
Representam o coração e as emoções, A Charrete com sua mecânica, representa o
Corpo Físico.
Quem está no comando
desta carruagem?
A carruagem move-se
desgovernada seguindo ladeira abaixo, carregando consigo o cocheiro e o cavalo
selvagem que impõe sua força desobedecendo as
ordens do cocheiro arrastando todos para o precipício?
Somente um cocheiro
habilidoso, sereno e firme pode controlar está carruagem e leva-la com
segurança para o seu destino.
A razão deveria ser a
condutora de nossa vida, inspirada pela força motora dos sentimentos que estimulariam os músculos
para uma ação coordenada sob sua
supervisão atenta.
Fora deste caminho a
segurança e estabilidade ficam comprometidas.
Mas quando trazemos lições não aprendidas, raramente
sabemos equilibrar nossas forças internas, gerando desiquilíbrio também em nossos corpos.
Mas a sabia mãe
natureza, nossa fábrica de carruagens, conhece todas as nossas deficiências e
constrói as carruagens ajustadas para corrigir estas imperfeições
e os riscos da viagem para chegarmos
seguros aos nossos objetivos, colocando os
reforços no local que precisa. Muitos não entendem o desconforto causado por
estes calços e passam a vida tentando remove-los. Se eles conseguirem
retira-los antes que tenham aprendido suas lições suas viagens estarão
seriamente comprometidas.
Imaginem se um homem
precipitado tivesse o poder de concentração de um perfeccionista, ou se o um
explosivo tivesse a forca motora do pratico e assim por diante? Como diz o proverbio popular, Deus não dá asas a Cobras.
Quantos consultórios
médicos e psiquiátricos estão cheios destes viajantes que querem consertar aquilo que parece uma erro ou imperfeição.
Mas
como percebemos as coisas em sentido invertido, não compreendemos a verdadeira razão destas
aparentes imperfeições.
O que para nós parece a causa, muitas vezes é o
efeito, o que parece o problema pode ser apenas a solução, o que parece uma
doença pode ser uma cura.
Uma personalidade
metódica, racional e incrédula pode ser a experiência de cura da alma sonhadora
aprendendo a realizar. Uma personalidade cigana, aventureira e desapegada pode ser a
experiência libertação de antigas prisões e excessiva rigidez. Uma
personalidade ambiciosa, que prima pelo resultado, quem sabe
não é uma alma perfeccionista e critica aprendendo a lidar com a realidade
humana.
Quanto mal poderíamos
fazer a nós mesmos e aos outros se tivéssemos o poder de “consertar” nossas carruagens tortas, antes de aprender
a controla-las.
Voltemos a figura
Pitagórica do triangulo equilátero da criação.
Ela nos mostra que o processo
criativo só se completa com a ação e materialização.
A mente tem todas as
possibilidades embrionárias, mas sem a materialização ocorre um aborto e não há
o nascimento efetivo. Viver é dar forma as possibilidades quânticas através das
escolhas sujeitando-se a erros e fazendo correções em busca da perfeição infinita.
É no momento da
realização que surge a chispa do aprendizado de si mesmo revelando ao criador
sua própria natureza criativa, num processo recíproco,
onde a coisa observada também modifica o observador.
Seriamos nós
co-autores do universo a medida que criamos e transformamos o mundo que nos
cerca através de nossas experiências e aprendizados , como afirma Dona Zohar eu no Livro O Ser quantico?
No livro a autora cita Rilke: “Somos abelhas do invisível. Loucamente
juntamos o mel do visível para armazená-lo na grande colmeia dourada do
invisível.”
Ou Seriamos pequeninas aranhas tecendo uma nova realidade, onde o fio de uma encontra
o fio da outra criando o tecido
universal da sociedade sob o comando da “Aranha
Rainha”, que se desdobra em múltiplas consciências individuais?
Seria então o
labirinto humano apenas uma folha em branco a ser preenchida pelas experiências
individuais compartilhadas, onde nada estaria pré-definido?
Se um mestre pode se
tornar um aprendiz enquanto ensina, modificando o curso e a essência do próprio
ensino enquanto aprende, é porque tudo é dinâmico e mutável e as possibilidades
são infinitas e imprevisíveis.
Nada estaria
estabelecido de forma fixa, imutável ou incurável. Todos os limites podem ser
superados pela criatividade do espírito que tem em si o poder infinito.
Então o universo
precisa que cada um conjugue a equação Pitagórica de Pensamento, Sentimento e
ação para continuar a jornada criativa
do Homem, que recebeu no sétimo dia a Missão de continuar a obra criativa.
A nossa Escola tem na educação da Mente seu Pilar principal
para que o estudante aprenda a controlar
suas “éguas devoradoras” do pensamento, dominando o turbilhão criativo cadenciando pensamentos
e levando paz e harmonia a mente. Assim poderá montar seguro sobre o “Touro das
emoções” e caminhar com ele para o plano da realização consciente.
Quando a ideia
cristalina fertiliza o terreno das emoções, surge então a força motora da ação
que levará o estudante a sua própria experiência, que ao superar os desafios transforma sua alma
com um salto quântico para a percepção de si mesmo e da realidade universal.
Participe desta forte corrente positiva. Clique na imagem abaixo para acessar.
Tudo começa com um pensamento. Tudo é uma questão de probabilidades.
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